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no fato,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Aproveitando Dicas e Estratégias que Podem Melhorar Suas Chances de Ganhar..Em 28 de outubro ele participou, ao lado de Malkin, da apresentação do uniforme a ser usado no Clássico de Inverno, em janeiro. Dois dias depois foi anunciado que Staal deveria voltar a jogar no dia 3 de novembro, contra os Stars, em Dallas. "Eu me sinto muito bem", disse Staal após um treino rigoroso. "Obviamente, será minha primeira oportunidade para jogar. Vamos ver, no dia do jogo, se eu estarei me sentindo bem." Já sonhando com a volta, ele falava em uma carga de minutos mais leve no início — "Tenho certeza de que serei colocado aos poucos", disse —, porque não tinha certeza de como estava seu condicionamento físico, mas também não pretendia deixar de executar nenhuma de suas funções habituais, como uma das linhas de desvantagem numérica. Ele dizia que o pé tinha melhorado bastante. Entretanto, no dia seguinte, foi outro membro que lhe causou problemas: durante um treino ele quebrou a mão direita, acertada por um disco, e a comissão técnica programou uma cirurgia no local já para o dia seguinte, a véspera da partida contra o Dallas. A expectativa passou a ser de mais cinco a seis semanas fora. "Vamos ver depois da cirurgia", explicou Shero. "Estamos sendo um pouco conservadores. Queremos que cicatrize direito." Com essa nova contusão, Malkin foi fixado no centro de sua linha: ele vinha alternando entre o centro e a ponta. Esse novo atraso fez o próprio Malkin deixar de ter certeza se jogaria com Staal quando este voltasse: "Seria excelente se jogássemos juntos, mas também temos boas linhas hoje." Duas semanas após a cirurgia, Shero garantia que tudo estava indo bem e o prognóstico de volta não tinha mudado, mas ressaltava, brincando: "Bata na madeira." Staal voltou ao gelo em 19 de novembro, a sexta-feira de uma semana em que foi visitar seus pais e o irmão Eric na Carolina do Norte e depois recebeu o irmão Marc, que foi a Pittsburgh com os Rangers para uma partida. A partir de então ele passou a patinar sem luva e com proteção na mão direita, embora segurando o taco com as duas mãos, mas, mesmo assim, não conseguiu voltar na metade de dezembro, o que faria a nova ausência ultrapassar as cinco ou seis semanas originalmente previstas. Essa informação fez com que alguns veículos de notícias divulgassem que Staal teria fraturado a mão uma segunda vez, versão que os Penguins refutaram, com o jornal ''Pittsburgh Post-Gazette'' garantindo ser essa a informação correta. Segundo Bylsma, o pino colocado na mão do jogador já tinha sido retirado e havia sinais de calcificação. "O principal é ter certeza de que houve a cicatrização", disse Bylsma. "Com o uso da mão, você talvez tenha de esperar cicatrizar mais do que se fosse, por exemplo, um dedo. Ele continua mostrando um processo de cicatrização, e isso foi visto no último exame de raio-x." Nem os Penguins nem Staal disseram encarar a demora como recaída, mas, sim, como uma nova previsão. "Só precisei de mais tempo", avaliou o jogador. "Foi apenas um longo processo de cicatrização, muito mais longo do que eu esperava.",Sempre gostou de caminhar pelo campo, entregando-se a profundas reflexões existenciais sobre a origem do Sol..
no fato,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Aproveitando Dicas e Estratégias que Podem Melhorar Suas Chances de Ganhar..Em 28 de outubro ele participou, ao lado de Malkin, da apresentação do uniforme a ser usado no Clássico de Inverno, em janeiro. Dois dias depois foi anunciado que Staal deveria voltar a jogar no dia 3 de novembro, contra os Stars, em Dallas. "Eu me sinto muito bem", disse Staal após um treino rigoroso. "Obviamente, será minha primeira oportunidade para jogar. Vamos ver, no dia do jogo, se eu estarei me sentindo bem." Já sonhando com a volta, ele falava em uma carga de minutos mais leve no início — "Tenho certeza de que serei colocado aos poucos", disse —, porque não tinha certeza de como estava seu condicionamento físico, mas também não pretendia deixar de executar nenhuma de suas funções habituais, como uma das linhas de desvantagem numérica. Ele dizia que o pé tinha melhorado bastante. Entretanto, no dia seguinte, foi outro membro que lhe causou problemas: durante um treino ele quebrou a mão direita, acertada por um disco, e a comissão técnica programou uma cirurgia no local já para o dia seguinte, a véspera da partida contra o Dallas. A expectativa passou a ser de mais cinco a seis semanas fora. "Vamos ver depois da cirurgia", explicou Shero. "Estamos sendo um pouco conservadores. Queremos que cicatrize direito." Com essa nova contusão, Malkin foi fixado no centro de sua linha: ele vinha alternando entre o centro e a ponta. Esse novo atraso fez o próprio Malkin deixar de ter certeza se jogaria com Staal quando este voltasse: "Seria excelente se jogássemos juntos, mas também temos boas linhas hoje." Duas semanas após a cirurgia, Shero garantia que tudo estava indo bem e o prognóstico de volta não tinha mudado, mas ressaltava, brincando: "Bata na madeira." Staal voltou ao gelo em 19 de novembro, a sexta-feira de uma semana em que foi visitar seus pais e o irmão Eric na Carolina do Norte e depois recebeu o irmão Marc, que foi a Pittsburgh com os Rangers para uma partida. A partir de então ele passou a patinar sem luva e com proteção na mão direita, embora segurando o taco com as duas mãos, mas, mesmo assim, não conseguiu voltar na metade de dezembro, o que faria a nova ausência ultrapassar as cinco ou seis semanas originalmente previstas. Essa informação fez com que alguns veículos de notícias divulgassem que Staal teria fraturado a mão uma segunda vez, versão que os Penguins refutaram, com o jornal ''Pittsburgh Post-Gazette'' garantindo ser essa a informação correta. Segundo Bylsma, o pino colocado na mão do jogador já tinha sido retirado e havia sinais de calcificação. "O principal é ter certeza de que houve a cicatrização", disse Bylsma. "Com o uso da mão, você talvez tenha de esperar cicatrizar mais do que se fosse, por exemplo, um dedo. Ele continua mostrando um processo de cicatrização, e isso foi visto no último exame de raio-x." Nem os Penguins nem Staal disseram encarar a demora como recaída, mas, sim, como uma nova previsão. "Só precisei de mais tempo", avaliou o jogador. "Foi apenas um longo processo de cicatrização, muito mais longo do que eu esperava.",Sempre gostou de caminhar pelo campo, entregando-se a profundas reflexões existenciais sobre a origem do Sol..